quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A Grande Tribulação:
A chamada G.T. (Grande Tribulação), começara a zero hora do 1º minuto, quando a Igreja for tirada dessa terra via Arrebatamento. As passagens bíblicas principalmente de I C0. 15:51-52; I Tes. 4:13-18, nos dá uma idéia clara que esse evento irá ocorrer a qualquer instante, e, após isso, começara a G.T., para todos aqueles que sobrarem do arrebatamento. Será certamente o pior período da história da humanidade,pois a narrativa do Apocalipse é inevitável, trazendo: Os sete sêlos; as sete trombetas, as sete taças e os sete flagelos da ira de Deus, sobre os amantes da besta.Os eventos apocalipticos da G.T que durará sete anos, estão divididos em dois períodos de 3,5 anos, de falsa paz e repentina destruição. Será na verdade a ira de Deus sobre aqueles que se aliaram a besta. No final, o próprio satanás a besta e o falso profeta, e todos aqueles que se deixaram marca com a "marca da besta" na testa ou na mão, serão lançados no Lago de Fogo e Enxofre para todo o sempre.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Arrebatamento

A Marca da Besta

A marca da Besta é mencionada em Apocalipse 13:16-18; 14:9 e 20:4. Conforme a primeira dessas passagens, todos serão obrigados a receber a marca ou o nome da besta antes de “comprar ou vender”, isto é, antes de poderem realizar qualquer negócio. Todas as transações particulares e públicas exigirão que ambas as partes envolvidas tenham essa marca. Quem não tiver estará sujeito a grande dificuldade e perseguição. A marca identificará aqueles que adorarão e seguirão o anti-Cristo. Para receber essa marca, as pessoas terão que reconhecer satanás como a divindade suprema. A marca será um sinal visível do imenso poder e da autoridade mundial do anti-Cristo.
Milhares ou milhões de pessoas se recusarão a fazer isso, e, conforme Apocalipse 20:2-4, serão decapitadas e ressuretas na Segunda Vinda, para reinar com Cristo durante os mil anos.












O padrão monetário como conhecemos hoje, ainda não existia nos tempos do apóstolo São João.
Como o centro do império materialista era ROMA, os símbolos do padrão monetário aparecem nesta profecia formados pelos algarismos romanos.

D = 500 C = 100 L = 50 X = 10 V = 5 X = 1

D 500
C 100
L 050
X 010
V 005
I 001
TOTAL = 666

VICARIIVS FILII DEI = 666
LATINVS REX SACERDOS = 666


CONTATO P/ PALESTRAS
TEL.: (22) 9944-5674
EMAIL: cezaramw@hotmail.com

“O QUE É ESCATOLOGIA”

Esse é um termo teológico bíblico derivado da palavra grega “eschatos”, que significa “últimas coisas”; por isso, a escatologia é o “estudo das últimas coisas”. O termo tornou-se primordialmente uma expressão teológica relacionada com o estudo das profecias sobre o “final dos tempos”. Vemos abaixo a sequência escatológica.
1. Arrebatamento da Igreja
2. Bodas do Cordeiro – Entrega dos Galardões
3. A Grande Tribulação: Dividida em dois períodos:
• A Falsa Paz
• Repentina Destruição
4. A Batalha do Armagedon
5. O anti-Cristo, A besta e o falso profeta.
6. O Inferno e o Lago de Fogo
7. O Milênio
8. A bastalha de Gog e Magogue
9. A prisão eterna de satanás
10.A eternidade na figura da Nova Jerusalém


Como tudo começou:

O Deus Todo-Poderoso resolveu criar para Sua Glória, em primeiro lugar os seres Angelicais. Todos eles com trabalhos específicos. Um deles chamado pela mitologia de (Lúcifer), era Querubim e fora ungido pelo Senhor, para um trabalho especial. Era um Anjo de Luz, poderoso, resolve então arbitrar decisão para fazer uma rebelião no céu, pois desejou ser Deus, (Isaías 14), (Ezequiel 28). Conseguiu convencer 1/3 dos anjos para essa rebelião. No entanto, as Escrituras Sagradas afirmam que ele e seus anjos, foram expulsos do céu, pela espada do Arcanjo Miguel e seus exércitos, (Apocalipe 12:7). Após a queda, Lúcifer torna-se “satanás”. Existem vários nomes e imagens que são usados para identifica-lo. Poe exemplo, ele é chamado de “anjo de luz”(II Corintios 11:14), e “dragão vermelho” (Apocalipse 12:13).
A inimizade entre satanás e Jesus Cristo foi profetizada pela primeira vez no Éden, logo após o pecado de Adão e Eva, (Gn. 3:15). Esse conflito irá continuar até o fim do Milênio, quando satanás for julgado e lançado no Lago de Fogo.

As Alianças de Deus com Israel.

“As alianças de Deus com o homem é sempre mediado através de uma ou mais alianças bíblicas. Deus se comprometeu a realizar determinados eventos na história e as profecias diz respeito a “como” e “quando” essas promessas serão cumpridas totalmente.”


Humanidade Israel Teocracia Monarquia Exílio Restauração Igreja Reino
Adão/Noé Patriarcas
Moisés/Josué Sacerdotes
Juízes Reis Profetas Esdras
Neemias Apóstolos Jesus Cristo

A QUEDA DE LÚCIFER

“Dentro do estudo da Escatologia Bíblica, podemos dizer que tudo começou com a “queda” do ex-querubim ungido da guarda”, denominado “Lúcifer”, que queria ser Deus. A narrativa do texto bíblico em Isaías 14:12-15 é bem clara para nós, não deixando dúvidas qual era o objetivo dele. Perguntamos então, como pode ter acontecido isso, se eles foram criados em perfeição e harmonia, até o ponto de ser chamado de “sinete de perfeição”, Ezequiel 28. Podemos então concluir, que ele, “o anjo caído”, acreditava que podia ser além do que era, ou seja, queria ser Deus, e, esse, foi o seu grande erro, fatal e irreversível.

Sinais do Arrebatamento

Em Mateus 24 e 25, o Senhor Jesus Cristo alertou sobre sinais que precederiam ao Arrebatamento da Igreja, porém considero alguns deles como bem fortes:
• Israel Tornou-se nação em 14/05/1948 (A figueira já brotou)
• Ecumenismo (movimento que reúne todas as religiões)
• Apostasia da Igreja (movimento que afeta somente as igrejas) I Tim. 4:1.

Entretanto, independente de ter ou não ter sinais sobre o arrebatamento da igreja, uma coisa é certa, a qualquer momento, a Igreja militante será tirada da terra, para se tornar Igreja Triunfante, com o encontro com Cristo nos Ares, para juntos, participarmos das Boas do Cordeiro.

A Volta de Cristo

A Segunda Vinda de Cristo
O Novo Testamento apresenta vasta cópia de previsões da Segunda Vinda de Cristo. Cerca de 300 referências têm sido verificadas. A matéria tem dado margens ás mais variadas interpretações, oriundas em grande parte da tentativa de se entrosar as diferentes previsões umas com as outras como se fossem peças de um quebra-cabeça, e assim preparar uma espécie de catálogo bíblico do porvir, uma narrativa histórica escrita com antecipação.
Examinando o Novo Testamento, verificamos que a intenção divina das profecias é outra. Ao falar de sua volta, Jesus frisava:
“Vigiai! Porque não sabeis o dia nem à hora...” Seu intuito era o de incutir em seus discípulos a vigilância, para que fosse “semelhantes a homens que esperam” a volta do seu senhor (Lc 12:36).
As profecias não constituíam história escrita com antecedência, como que para satisfazer as curiosidades, e sim, motivo de estimulo à vigilância e confirmação da fé por ocasião de seu cumprimento.
Observado isso, vejamos o que realmente sabemos da futura vinda de Cristo.
a) Como e quando se dará sua Vinda?
1) Será pessoal, “como o vistes subir” (At 1:11);
2) Será visível e inconfundível (Mt 24:20,47; Ap 1:7);
3) Será repentina e inesperada (Mt 24:36-44; Lc 21:34; 1Co 15:52);
4) Poderá dar-se muito breve (Mt 24:42,44; 25:13; Ap 22:20).

b) Para que virá Cristo?
1) Para separação dos homens (Mt 24:40-41). Sua primeira vinda trouxe divisão, (Lc 12:51) e sua segunda vinda concretizará e efetivará essa separação.
2) Para a ressurreição dos mortos (Jo 5:28-29; Jo 6:39-40,44; 1Co 15; 1Ts 4.13-17; Ap 20.13);
3) Para a reunião dos seus consigo no arrebatamento (1Ts 4.17; 2Ts 2.1);
4) Para a transformação dos seus (1Co 15.50-54) à sua própria semelhança (1Jo 3.2; Fp 3.20-21);
5) Para a permanência dos seus consigo para sempre (1Ts 4.17b) e o estabelecimento do Seu Reino (Ap 20.1-7; Is 11);
6) Para o julgamento de todos, tanto dos remidos como dos condenados, de acordo com suas obras (Mt 25.31-46): aqueles para o galardão (1Co 3.10-15; Rm 14.10,12; 2Co 5.9,10); e estes. Para a execução da sentença já lavrada (Jo 3.18; 2Ts 2.12; Ap 20.11-15);
7) Para a destruição das coisas ora existentes e o estabelecimento de novos céus e nova terra (2Pe 3.10-13; Ap 21.22);
8) Para que, finalmente, “Deus seja tudo em todos” (1Co 15.28).